A ARTE COMO REVELAÇÃO DO ESPÍRITO

Mais um dos bons trabalhos produzidos por estudantes do curso de Filosofia. Desta vez para a UA de Estética, Arte e História da Arte.

A ARTE COMO REVELAÇÃO DO ESPÍRITO

Antonio Geraldo Silva Santos

Asseverar que a arte “reflete uma visão de mundo, (e) como tal, configura uma das formas de conhecimento que revela o espírito de uma época[1] exige ou um comprometimento intelectivo com o pensamento hegeliano, ou uma leitura menos específica do termo espírito, emprestando-lhe nessa hipótese um sentido de historicidade.
Isso porque a ideia de espírito – incluindo o seu aspecto objetivo que se revela na historicidade, funda o pensamento fenomenológico de Hegel. Sinteticamente, Giovanni Reale, explicita a ideia de espírito em Hegel como sendo o retorno a si a partir de sua alteridade, a mais alta manifestação do absoluto e o autorrealizar-se e o autoconhecer-se de Deus (2005, p. 124). Este espírito, ainda segundo Reale, se revela em três momentos: (i) como espírito subjetivo, quando emerge da natureza a caminho de sua autorrealização e autoconhecimento; (ii) como espírito objetivo, que se concretiza na realidade histórica e se exterioriza, de forma mais acabada, na figura do Estado, o qual é, para Hegel, ‘o ingresso de Deus no mundo’ (apud REALE, 2005, p. 127); e (iii) espírito absoluto, quando, realizando-se na história como liberdade, retorna a si como autoconhecimento absoluto.
O espírito absoluto não se autoconhece de forma intuída, mas se realiza, segundo Hegel, através da arte, da religião e da filosofia. A arte revela o espírito pela apreensão sensível e ‘apresenta à consciência a verdade’ sob essa forma (apud REALE, 2005, p. 129). A religião dá ao espírito o conhecer a si pela representação, quando ‘o absoluto é transferido da objetividade da arte para a interioridade do sujeito’ (ibidem). A filosofia, por fim, é a revelação de Deus ‘no elemento interior, impelindo e preenchendo a comunidade’ (ibidem), e não mais como um objeto externo para a consciência.
Ora, sendo a arte a revelação do espírito pela forma sensível, por certo refletirá uma visão de mundo. Isso porque a revelação do espírito é historicamente condicionada, uma vez que o exercício político do Estado “sempre se desenvolve na história, pois se desenvolve por meios de indivíduos que estão na história” (SCHULZE, 2012, p. 143).
Nesse sentido, Hegel afasta o caráter intuitivo, afetivo e irracional da experiência estética e concede à arte o caráter de objeto de uma ciência, enquanto obra do espírito, por ser ela também uma obra do mesmo espírito que “toma consciência de si mesmo” (apud LACOSTE, 1986, p. 45). Constitui todavia uma ciência particular, cujos pressupostos se demonstram em uma totalidade de conjunto. Conforme Lacoste, para Hegel, a “filosofia da arte nada mais é que […] um círculo particular na totalidade orgânica da filosofia em seu todo” (1986, p. 45).
Assumindo-se, portanto, a arte como revelação do espírito absoluto, necessário se faz rejeitar a ideia de uma beleza vinculada ao sujeito. Isso porque, segundo Hegel, o belo deixou de ser uma percepção subjetiva para se mostrar uma integralidade em si mesmo e independente do sujeito que o observa. É a unidade de um conceito e da realidade. Desse modo:
O belo escapa assim ao entendimento que separa e analisa, assim como à vontade e aos interesses de um sujeito individual que quer submeter o objeto a seus fins egoístas.
O objeto belo deixa aparecer, no que ele é e tal qual é, o seu próprio conceito como realidade e assim se apresenta em toda a sua unidade viva e subjetiva (LACOSTE, 1986, p. 49).

Percebe-se, portanto, a interligação necessária entre o belo hegeliano e o espírito absoluto, de forma que ambos são indissociáveis. Nesse sentido afirma Ferreira:
(A)   estética hegeliana torna-se incompreensível fora do registro de sua historicidade intrínseca e se não atender permanentemente ao lugar sistemático da beleza e da arte na filosofia hegeliana do espírito absoluto que tem nela o seu modo mais imediato de atestação e de real constituição, antes de se vir a interiorizar na religião e ganhar uma total transparência na pura afirmação de si como filosofia: a beleza da arte é a Ideia absoluta convertida em existência, singularizada, em realidade sensível imediatamente intuível (1995, p. 33 – grifo nosso).

Certamente que essa ideia de beleza vinculada ao Absoluto não é incontestável, uma vez que o belo ainda representa uma dificuldade filosófica – como bem afirmara Platão, “coisa difícil é o belo” (apud VÁZQUEZ, 1999, p. 186). Conforme Vázquez, as dificuldades de toda tentativa de conceituar o belo derivam da impossibilidade de uma definição válida e independente do contexto espaço-temporal, uma vez que, ou este será uma essência imutável e, portanto, fora da história, ou será como “manifestação concreta, particular, que se eleva ao universal, situando-se assim igualmente fora dessa história” (1999, p. 204).
Concluindo, na aproximação dos pensamentos de Hegel e Vázquez acerca da historicidade, enquanto perspectiva temporal e espacial das ações humanas, reside a possibilidade de se delimitar a ideia do belo em vários momentos históricos, caracterizando-o nas suas semelhanças. Isso porque o belo sempre representará o valor do seu tempo, no que buscar o espírito de uma época não significará necessariamente uma identificação com o espírito absoluto hegeliano, mas a compreensão do belo como valor estético que reflete valores historicamente fundados, vez que produção do espírito humano. Nisso reside, salvo engano, o revelar do espírito de uma época.

O belo na história

A compreensão da arte como expressão do espírito de uma época é melhor perceptível na prática. Para tanto, três peças foram tomadas para representar momentos históricos distintos. São elas[2]:
Primeira peça - Gregorian Chant Kyrie Eleison, disponível em https://www.youtube.com/watch?v=aah_ITLw3R8 , acessada em 26/07/17.
Segunda peça - Palestrina - Missa Papae Marcelli - I. Kyrie (score), disponível em https://www.youtube.com/watch?v=oeLIgzAe5sI , acessada em 26/07/17;
Terceira peça -  Square Peg Round Hole - "Living Room Music" by John Cage, disponível em https://www.youtube.com/watch?v=soHjrfr1Yvw , acessada em 26/07/17;

Primeira peça – Canto Gregoriano

O papa Gregório Magno (590 – 604) organizou a música românica, nas palavras de Mário de Andrade, de maneira “tão convincente que se generalizou pela cristandade e fixou a melodia católica” (2015, p. 39). Por essa razão, foi denominado de gregoriano. Caracteriza-se, ainda segundo Mário de Andrade, pela utilização de:
(um) ritmo declamatório, fundados em acentos de intenção intelectual ou expressiva. Identificável, pois, ao movimento das frases faladas. Cada membro da frase se isola por uma pausa curta chamada distinção. Nas distinções a frase musical conclui com um som mais longo, valendo o duplo dos das frases, que são todos iguais. A pausa pequena das distinções acentua o sentido intelectual do texto e permite respirar (2015, p. 40).

Historicamente se encontra no que se convencionou chamar de Idade Média, a qual se iniciou, grosso modo, com a queda de Roma no século V d.C. (PEREIRA, 2011, p. 68), embora se possa afirmar que o canto gregoriano surgiu “dos salmos judaicos, cantados nas antigas Sinagogas […], assim como dos chamados modos gregos nas primeiras gerações de cristãos” (CANTO GREGORIANO, 2017[3]).
Conforme Pereira (2011), apesar da arte na Idade Média possuir como tema predominante os assuntos religiosos, vez que a Igreja católica tornou-se rica e poderosa após a queda de Roma e objetivava a sua expansão pelo ensino aos leigos as sagradas escrituras, não se pode olvidar que, no afã do processo de cristianização dos chamados povos bárbaros, essa arte sofreu a influência também da cultura desses mesmos povos bárbaros e da antiguidade clássica.
Na pintura desse período, por exemplo, os temas mitológicos e naturalistas foram abandonados e passaram a representar as coisas, dentro do contexto religioso, de forma mais estilizada. Segundo Pereira, dessas estilizações adotadas destacavam-se:
[...] a imagem de Cristo maior que as outras figuras; os olhos são grandes e abertos; ausência da ilusão de perspectiva (figura/fundo); corpo sempre coberto; cores chapadas, sem a preocupação com meios tons. (2011, p. 69)
Por fim, pode-se afirmar que o valor buscado pela arte medieval era o da expressão do cristianismo enquanto visão hegemônica da realidade.

Segunda peça – Palestrina

Mário de Andrade ensina que a música religiosa do século XVI andava fazendo “despautérios ridículos” (2015, p. 60), quase levando a Igreja a abolir a música do canto, através do Concílio de Trento (1562). Todavia, Palestrina criava obras “tão sublimes, tão dentro do espírito católico, tão inteligíveis no texto pela ausência sistemática de instrumentos e disposição clara das frases, que a proibição se tornou impossível” (ibidem).
Segundo Mário de Andrade, com Palestrina, a polifonia, vale dizer, a técnica compositiva que produz uma textura sonora específica, em que duas ou mais vozes se desenvolvem preservando um caráter melódico e rítmico individualizado (POLIFONIA, 2017), atingiu a “sua expressão mais intrínseca e integral” (2015, p. 60). Nisso difere do canto gregoriano, vez que monódico – isto é, técnica onde só uma voz existe ou, se há outras, estas seguem a principal em uníssono (MONODIA, 2017).
Historicamente se encontra no período da Renascença; mais especificamente, faz parte do que se convencionou denominar de contrarreforma, vale dizer, a reação da Igreja católica contra a reforma protestante.
 A arte na Renascença perdeu o seu caráter teocêntrico. Como afirma Pereira, o mundo passou a ser “pensado como uma realidade a ser compreendida cientificamente e não apenas admirada” (2011, p. 83). Essa nova visão repercutiu não somente no tema, mas na técnica utilizada. A pintura, por exemplo, seguia um rigoroso estudo matemático, fruto da preocupação no uso da ótica e geometria para a representação “pictórica dos objetos tridimensionais” (ibid, p. 81) Ainda, o desenvolvimento de novos materiais, como a tinta a óleo, o que permitia a obtenção de “mais lustro e destaque nas superfícies pintadas” (ibid, p. 86).
Pode-se afirmar, então, que o valor buscado pela arte renascentista era o da expressão de um antropocentrismo nascente, enquanto visão desejada, em contraponto ao paradigma vigente do cristianismo, este não mais hegemônico. A contrarreforma nesse contexto, nas palavras de Jungblut, renovou a arte sacra, “com o surgimento da estética barroca”, a qual representava “a necessidade da igreja de recuperar os fiéis e de fortalecer a fé em suas crenças”, através de uma arte mais “comovente, intensa e dramática” (2011, p. 112 – grifo nosso).

Terceira peça – John Cage

A peça executada pelo Square Peg Round Hole foi composta por John Cage em 1940. Trata-se de uma peça para quatro instrumentos não-especificados – na verdade, qualquer objeto que pudesse ser encontrado numa sala de estar de uma casa típica. Segundo se encontra na Wikipédia:
Living Room Music is dedicated to Cage's then-wife Xenia. The work consists of four movements: "To Begin", "Story", "Melody", and "End". Cage instructs the performers to use any household objects or architectural elements as instruments, and gives examples: magazines, cardboard, "largish books", floor, wooden frame of window, etc. The first and the last movements are percussion music for said instruments. In the second movement the performers transform into a speech quartet: the music consists entirely of pieces of Gertrude Stein's short poem "The World Is Round" (Pritchett, 1998) spoken or sung. The third movement is optional. It includes a melody played by one of the performers on "any suitable instrument." (LIVING ROOM MUSIC, 2017 - grifo nosso)
 Insere-se a peça em uma tendência da música do século XX denominada de “Música Aleatória”, a qual, segundo Bennett, assemelhou-se a outras técnicas por serem uma reação consciente “contra o estilo romântico do século XIX” (1986, p. 68). Trata-se de uma música que almejava a liberdade, ao custo de qualquer técnica ou mesmo controle no processo de composição e/ou execução. Bennett esclarece, a respeito do caráter aleatório que nomeou esta tendência, que as notas utilizadas pelo compositor poderiam ser decididas, inclusive, no jogo de dados. Prossegue ainda:
Ao executante se apresentam diversas alternativas, cabendo-lhe escolher que notas ou que parte, e também em que ordem o fará. A altura das notas pode ser indicada, mas não sua duração, ou vice-versa. Também se pode pedir que ele contribua com algumas notas de sua escolha, tocadas de improviso. Em algumas peças, nem mesmo as notas são fornecidas: apenas uma série de símbolos, um diagrama, um desenho, ou nada mais que uma idéia (sic), tudo para ser livremente interpretado. (1986, p. 77)
Historicamente situada, como dito, no século XX – mais especificamente na primeira metade do século XX, a seguir a divisão apresentada por Pereira, representa, segundo este autor, uma ruptura com “as formas tradicionais de representação canonizadas pelas academias e baseadas na imitação da realidade” (2011, p. 123).
A pintura é um exemplo dessa ruptura. Surgiu nessa época o movimento que ficou conhecido como Fauvismo. Como explica Pereira (2011), esse termo foi utilizado por um crítico de forma pejorativa, retirando-o da expressão francesa fauves, que significa fera. Esse crítico afirmou que os quadros tinham um “aspecto selvagem, pelo uso primário da cor que faziam os artistas” (2011, p. 123). Os artistas se sentiram lisonjeados com a comparação com feras, no que adotaram para si a expressão. Ainda segundo Pereira, a pintura fauvista:
não tem muita preocupação com os aspectos técnicos. Seus traços são toscos e descontínuos, muitas vezes distorcendo os seres e as coisas. As superfícies são planas e sem ilusão de profundidade (perspectiva). O que os fauves queriam assinalar é que os quadros têm uma estrutura própria, funcionando como realidade em si. (2011, p. 124)
O valor almejado pelos artistas desse período era a ruptura com as formas tradicionais de representação. A arte, ao contrário dos períodos anteriores em que se identificava com os valores historicamente desenvolvidos, assume no século XX um caráter entrópico, destruindo as estruturas em que se fundava para alcançar um estado de desordem que aquela época confundiu com a liberdade.
Por certo que o termo desordem aqui utilizado não se confunde com “bagunça”. O termo tomado da termodinâmica se refere tão somente a uma forma particular de organização molecular. Nesse sentido, aproxima-se da ideia propagada pelo sociólogo Zygmunt Bauman em sua obra Modernidade Líquida. Neste livro, Bauman defende a ideia de que a modernidade possui um caráter de liquidez, termo que também toma da física, no sentido em que é necessário derreter os sólidos, vale dizer, dissolver “o que quer que persistisse no tempo e fosse infenso à sua passagem ou imune a seu fluxo” (2001, p. 09). Essa necessidade resultou em um processo, ainda persistente, de “profanação do passado”, o que significa, para Bauman, o “repúdio e destronamento do passado, e, antes de tudo, da ‘tradição’ - isto é, o sedimento ou resíduo do passado no presente” (ibidem).
A arte, antes mesmo da ciência, pressentiu este caráter de liquefação, no que vem, na desconstrução de si mesmo, representar o espírito de sua época.

Concluindo, por ora…

A arte enquanto “visão de mundo” é uma tentativa do homem de compreender e se compreender no mundo. Este ser decaído – para utilizar uma expressão de Heidegger, deve realizar-se a si mesmo, concedendo-se um sentido para a sua existência. Assim, a arte, por vezes, se antecipa a uma compreensão racional de sua época, como demonstrado nos exemplos analisados. Como negar que Palestrina se antecipou ao que os padres da igreja desejavam na música, expressando um sentimento de sagrado ainda não exteriorizado? Ou que a música de John Cage, em sua aleatoriedade, não expunha as raízes da ânsia pela desregulamentação, em qualquer nível – ou liquefação, próprias da modernidade?
Fundada nesta razão é que se pode afirmar que o estudo da estética se configura em um crème de la crème do estudo filosófico, posto que escapa das abstrações da linguagem pela linguagem, para se expressar também através de uma riqueza de sons, formas, cores e cheiros, no que atende ao apelo de Ariano Suassuna, quando lembrou da necessidade de cada geração de resolver, “por si só, cada problema, em nossa própria linguagem, para tornar o conhecimento […] na tentativa, incessantemente renovada, de explicar o homem e o mundo”. Portanto, esta é a tarefa para a qual também a arte está imbuída: a de tornar o espírito de uma época em linguagem de “carne, e sangue, e ossos, para cada pessoa em particular” (2008, p. 16).

REFERÊNCIAS

ANDRADE, Mário de. Pequena história da música – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015; Livro digital. Disponível em: <http://lelivros.stream/book/baixar-livro-pequena-historia-da-musica-mario-de-andrade-em-pdf-epub-e-mobi-ou-ler-online/>. Acessado em: 02 ago 2017.
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida – Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
BENETT, Roy. Uma breve história da música – Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986. Disponível em: <https://minhateca.com.br/Ubaldo.Rizzaldo.Jr/Classic+Music/teoricos/Roy+Bennett/Roy+Bennett+-+Uma+Breve+Historia+Da+Musica,157946813.pdf>. Acessado em: 01 ago 2017.
CANTO GREGORIANO. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2017. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Canto_gregoriano&oldid=49056289>. Acesso em: 16 jun. 2017.
FERREIRA, Manuel J. Carmo. Nono encontro de filosofia – estética e filosofia – Covilhã: Associação de Professores de Filosofia, 2011. Disponível em: <www.lusosofia.net/textos/20111019-estetica_e_filosofia.pdf>. Acessado em: 01 ago 2017.
JUNGBLUT, Cesar August. História da filosofia III: livro didático – 3. ed. – Palhoça: UnisulVirtual, 2011.
LACOSTE, Jean. A filosofia da arte – Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986. Disponível em: <http://minhateca.com.br/Priscilla19/EPUB/A_Filosofia_da_Arte_*e2*80*93_Jean_Lacoste,622574144.epub>. Acessa em: 01 ago 2017.
LIVING ROOM MUSIC. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2017. Disponível em: <https://en.wikipedia.org/w/index.php?title=Living_Room_Music&oldid=787183851>, Acesso em: 23 jun. 2017.
MONODIA. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2017. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Monodia&oldid=48693974>. Acesso em: 30 abr. 2017.
PEREIRA, Lucésia. História da arte: livro didático – 1. ed. rev. – Palhoça: UnisulVirtual, 2011.
POLIFONIA. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2017. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Polifonia&oldid=48280010>. Acesso em: 15 mar. 2017.
REALE, Giovanni. História da filosofia, 5: do romantismo ao empiriocriticismo – São Paulo: Paulos, 2005 – (Coleção história da filosofia).
SCHULZE, Carmelita. História da filosofia IV: livro didático – Palhoça: UnisulVirtual, 2012.
SUASSUNA, Ariano. Iniciação à estética – 9. ed. – Rio de Janeiro: José Olympio, 2008. Disponível em: <https://minhateca.com.br/AndersonClayton/Livros+e+Apostilhas/A/Ariano+Suassuna+-+Inicia*c3*a7*c3*a3o+*c3*a0+Est*c3*a9tica,86408121.pdf>. Acessado em 01 ago 2017. 
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Convite a estética – Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. Disponível em: <https://minhateca.com.br/viniciusbarbosadearaujo/V*c3*a1zquez*2c+Adolfo+S*c3*a1nchez/V*c3*a1zquez*2c+Adolfo+S*c3*a1nchez+- [+Convite+*c3*a0+Est*c3*a9tica,83335828.pdf>. Acessado em: 02 ago 2017.




[1]     Conforme enunciado da questão proposta na presente AD – grifo nosso.
[2]     As peças foram reorganizadas, em relação ao que foi apresentado na proposta da AD, para seguirem uma ordem cronológica.[OK.]
[3]     Em que pese a falta de confiabilidade da Wikipédia enquanto fonte de consulta, neste trabalho se utilizou essa ferramenta pela forma didática com que foram apresentadas as ideias concernentes aos temas aqui trabalhados, servindo como facilitador para a compreensão destes. 

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